Os cupins são insetos que pertencem à ordem Isoptera e são conhecidos por sua capacidade de causar danos significativos a estruturas de madeira e outros materiais à base de celulose. No Brasil, existem diversas espécies de cupins, sendo as mais comuns:

• Cupim-de-madeira-seca (Cryptotermes brevis): é uma espécie de cupim que ataca principalmente estruturas de madeira seca, como móveis, portas e janelas. É uma espécie cosmopolita e está presente em todo o país.
• Cupim-subterrâneo (Coptotermes gestroi): é uma espécie de cupim que vive no solo e constrói ninhos subterrâneos. É uma das espécies mais destrutivas e pode causar danos significativos a estruturas de madeira e edificações. É encontrado principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil.
• Cupim-arbóreo (Nasutitermes spp.): é uma espécie de cupim que vive em árvores e constrói ninhos suspensos. Não costuma atacar estruturas de madeira, mas pode causar danos a árvores cultivadas e plantações. É encontrado em todo o país.
• Cupim-de-solo (Heterotermes spp.): é uma espécie de cupim que vive no solo e constrói ninhos subterrâneos. É considerado uma praga agrícola e pode causar danos a plantações e culturas. É encontrado em todo o país.

Existem outras espécies de cupins no Brasil, mas essas são as mais comuns e conhecidas. É importante tomar medidas de prevenção e controle para evitar danos causados por esses insetos, como inspeções regulares em estruturas de madeira, tratamento químico preventivo e remoção de infestações.

Os cupins são insetos que se alimentam de celulose, um componente encontrado em grande parte das estruturas de madeira, papel, tecidos e outros materiais vegetais. Por isso, eles são capazes de causar danos significativos a edificações, móveis, livros e outras estruturas de madeira.

Os cupins são insetos sociais, ou seja, vivem em colônias organizadas com castas especializadas em diferentes funções, como operários responsáveis pela busca e transporte de alimentos, soldados que defendem a colônia de possíveis invasores e reprodutores encarregados da reprodução.

No Brasil, existem diversas espécies de cupins e elas estão presentes em todo o país, desde as regiões mais úmidas e tropicais até as áreas mais secas e desérticas. Algumas espécies são consideradas pragas urbanas, pois podem causar danos às edificações e móveis, enquanto outras são pragas agrícolas, prejudicando plantações e culturas.

Para evitar danos causados por cupins, é importante adotar medidas de prevenção e controle, como realizar inspeções regulares em estruturas de madeira, fazer tratamentos químicos preventivos, remover infestações e utilizar materiais resistentes aos insetos, como madeiras tratadas e produtos à base de fibra de vidro ou plástico.

Em São Paulo, assim como em todo o Brasil, existem diversas espécies de cupins. Duas das espécies mais comuns em São Paulo são:

1. Cupim-de-madeira-seca (Cryptotermes brevis): é uma espécie de cupim que ataca principalmente estruturas de madeira seca, como móveis, portas e janelas. É uma espécie cosmopolita e está presente em todo o país, incluindo São Paulo. Essa espécie é responsável por muitos dos danos causados a móveis e estruturas de madeira em áreas urbanas.
2. Cupim-subterrâneo (Coptotermes gestroi): é uma espécie de cupim que vive no solo e constrói ninhos subterrâneos. É uma das espécies mais destrutivas e pode causar danos significativos a estruturas de madeira e edificações. Essa espécie é encontrada principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, incluindo São Paulo.

É importante lembrar que existem outras espécies de cupins em São Paulo e em outras regiões do Brasil, e que a identificação correta da espécie é importante para definir as medidas de controle e prevenção mais adequadas. Se você suspeita de uma infestação por cupins em sua casa ou propriedade, é recomendado entrar em contato com uma empresa especializada em controle de pragas para realizar uma inspeção e tomar as medidas necessárias para prevenir ou eliminar a infestação.

O tamanho das colônias de cupins varia dependendo da espécie e do ambiente em que vivem. Algumas colônias podem ser pequenas, com algumas centenas de indivíduos, enquanto outras podem ser extremamente grandes, contendo milhões de indivíduos.

Por exemplo, as colônias de cupim-subterrâneo (Coptotermes gestroi), que é uma das espécies mais destrutivas em áreas urbanas, podem conter até vários milhões de indivíduos. Já as colônias de cupim-arbóreo (Nasutitermes spp.), que vivem em árvores, podem ser menores, com algumas dezenas de milhares de indivíduos.

As colônias de cupins são compostas por diferentes castas especializadas em diferentes funções. Os operários são responsáveis pela busca e transporte de alimentos e pela construção e manutenção dos ninhos. Os soldados são encarregados de proteger a colônia de possíveis invasores. E os reprodutores são responsáveis pela reprodução e perpetuação da colônia.

Em geral, as colônias de cupins crescem lentamente e podem levar vários anos para atingir seu tamanho máximo. Por isso, é importante detectar e controlar infestações o mais cedo possível, antes que as colônias se tornem muito grandes e causem danos significativos às estruturas e objetos de madeira.

As revoadas de cupins são um fenômeno natural que ocorre quando as colônias de cupins atingem a maturidade sexual e liberam os reprodutores alados, conhecidos como “aleluias” ou “siriris”. As revoadas geralmente acontecem durante a primavera e o verão, quando as condições ambientais são favoráveis para a reprodução.

Os aleluias são responsáveis pela reprodução e pela formação de novas colônias. Eles saem dos ninhos em grandes enxames, geralmente ao entardecer ou à noite, e voam em busca de um parceiro para acasalar e fundar uma nova colônia. Após o acasalamento, os casais perdem suas asas e iniciam a construção de um novo ninho.

As revoadas de cupins são um indicativo de que há uma colônia de cupins nas proximidades, e podem ser um sinal de alerta para a possível presença de infestações em estruturas de madeira e objetos de madeira em geral. É importante tomar medidas de prevenção e controle para evitar que os cupins estabeleçam colônias e causem danos significativos.

Algumas medidas preventivas incluem a inspeção regular de estruturas de madeira, a eliminação de fontes de umidade, a vedação de frestas e rachaduras em paredes e pisos, e a utilização de madeiras tratadas e materiais resistentes aos cupins, como produtos à base de fibra de vidro ou plástico. Caso seja detectada uma infestação, é recomendado entrar em contato com uma empresa especializada em controle de pragas para realizar uma inspeção e tomar as medidas necessárias para prevenir ou eliminar a infestação.

Dedetizadora de cupins em São Paulo